sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Feliz Natal e um Ótimo 2012

Para todos os amigos que tem acompanhado as minhas publicações , quero desejar um Feliz Natal e um ótimo 2012 , cheio de realizações com a graça de Deus.
Um grande abraço para todos,





quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Abertura 22.12.2011

As principais bolsas europeias operam em alta no momento. FTSE 100 +1,16%, CAC 40 +1,27% e DAX +1,06%. Os futuros americanos também operam em alta com DOW +0,44%, SP500 +0,47% e NASDAQ +0,48%. Por aqui temos os nossas futuros operando com DOLFUT -0,46% e INDFUT +0,15%. Hoje teremos um dia com a divulagação de vários indicadores nos EUA , destaque para os pedidos de auxilio desemprego às 11:30 hs e confiança do consumidor às 12:55 hs. Bons Negócios.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Para Mark Mobius, 2012 será bom para as bolsas


Por Angelo Pavini | De São Paulo
Leonardo Rodrigues/Valor / Leonardo Rodrigues/Valor

Mark Mobius: mercados emergentes devem se destacar. No caso da Bovespa, os papéis de commodities, como minério, cobre e minerais, são a grande aposta
A crise europeia deve ter uma solução em meados do ano que vem, o que abrirá espaço para as bolsas do mundo todo voltarem a subir. A expectativa é de Mark Mobius, especialista em mercados emergentes da Templeton Asset Management. Em visita ao Brasil - um dos 30 países por onde ele passou este ano - Mobius falou com o Valor e destacou que está confiante no crescimento dos emergentes, o que deve favorecer os setores de commodities. O Brasil, segundo o gestor, é hoje o principal país na carteira de ações de emergentes da Templeton, com 15% dos US$ 40 bilhões, ultrapassando a China, tradicional líder. No mundo, a Franklin Templeton administra US$ 700 bilhões em fundos, a maior parte concentrada nos EUA. Desse total, 15% estão em ativos brasileiros, incluindo ações e renda fixa. A seguir, a entrevista com Mobius:
Valor: Qual sua expectativa para a crise na Europa?
Mark Mobius: A crise europeia não é tão profunda e ruim quanto as pessoas pensam. Os países europeus estão agora em um processo de discussão, e isso leva tempo. Mas eu acredito que no próximo ano eles vão chegar a um acordo sobre como estabelecer uma disciplina fiscal, todos juntos e unidos. No meio do próximo ano nós veremos o euro em uma posição mais forte como moeda internacional. E ninguém vai deixar o euro. Também, deixar para ir aonde?
"A crise não é tão profunda e ruim quanto as pessoas pensam. Os países estão em um processo de discussão, e isso leva tempo"
Valor: A solução deve sair no meio do ano que vem?
Mobius: Sim. Eles na verdade já estão perto de uma solução, mas precisam negociá-la, fazer os diversos países compreendê-la.
Valor: E haverá uma recessão?
Mobius: Não. O que deve haver é uma maior disciplina fiscal, e o Banco Central Europeu (BCE) vai liberar recursos para o mercado. O BCE tem dito que teme a inflação, mas também teme a deflação, que viria no caso de uma recessão profunda. Isso quer dizer que ele vai ter de lutar contra a deflação. Portanto, o impacto nos países emergentes não será significante, falamos talvez em uma queda de 1% nas taxas de crescimento da categoria para o ano que vem
Valor: Uma queda de só 1%?
Mobius: Sim. Veja o caso da China. O governo chinês quer desaquecer a economia. Então o crescimento deve cair para 8%. Mas não vejo um risco de um problema de desaquecimento mais forte na China neste momento. O que está acontecendo é que os mercados emergentes estão sendo vistos mais recentemente como um porto seguro pelos investidores. Eles devem crescer três vezes mais do que os outros países, têm reservas internacionais altas, baixo endividamento em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) e boa situação fiscal. Há uma combinação de fatores que mostram que esses países estão em bem melhor forma que os desenvolvidos. Mas continuaremos com essa incerteza no mundo ainda até o fim deste ano e, no próximo, vamos ver uma mudança de cenário mais positiva.
Valor: E os Estados Unidos?
Mobius: É onde, para mim, as coisas mais significantes estão ocorrendo. Porque com o enfraquecimento do presidente Barack Obama e o "Tea Party" (movimento ultraconservador) crescendo, os Estados Unidos devem caminhar para mais disciplina fiscal. O que, novamente, é muito bom. Vejo um crescimento modesto da economia americana no ano que vem. Mas o que o país precisa mesmo é de menos regulação, menos impostos e burocracia. E Obama está começando a entender isso. E ele talvez faça mudanças caso ganhe a eleição. Ele deve continuar. Os republicanos não têm um nome forte.
Valor: E a economia chinesa?
Mobius: Há uma série de preocupações sobre uma bolha no mercado imobiliário chinês. Mas não dá para comparar com o "subprime" americano. As taxas de poupança na China continuam muito altas, os bancos estão bem capitalizados e são controlados pelo governo e não deve haver problema. Claro, há excesso de construções residenciais em algumas regiões, mas isso não deve ser um grande problema. E a China deve continuar a crescer a taxas bem elevadas.
"O maior risco que temos é o mesmo que já vimos antes, os derivativos, que equivalem hoje a dez vezes o PIB do mundo"
Valor: Então qual o principal risco dos mercados?
Mobius: O maior risco que temos é o mesmo que já vimos antes, os derivativos. O mercado de derivativos equivale hoje a dez vezes o PIB do mundo, US$ 600 trilhões, e nós aprendemos com a crise do "subprime" o risco que isso representa. Um dos motivos pelos quais a crise na Europa tem de ser resolvida é o volume de derivativos emitidos contra a dívida dos países. Os bancos estão cheios de "Credit Default Swaps" (CDS, títulos que transferem o risco de calote para outros investidores) contra as dívidas. Portanto, se você tiver um problema com a dívida europeia, ele terá o dobro do impacto, pelos derivativos. E todos seriam atingidos, pois um banco dá garantia para o outro para vender o papel.
Valor: Os investidores estão saindo dos mercados emergentes?
Mobius: Na verdade, estão saindo menos do que na crise do "subprime", em 2008. Tivemos saques, mas não expressivos. Quando as pessoas olham o passado e veem a recuperação dos mercados - e lembro que em 2009 demos um retorno de 89% - elas percebem que não faz sentido sair. Outro fator é que as pessoas percebem que, no longo prazo, deve haver mais inflação pois os bancos centrais estão todos tentando evitar uma deflação e em algum momento os preços vão subir, e as ações são a melhor opção para se proteger da inflação.
Valor: Quais países sofrerão mais com a inflação?
Mobius: Eu acho que será por toda parte. Será global. Porque a demanda dos paises emergentes por matérias-primas e alimentos continua crescendo em um ritmo acelerado. Então, os preços das commodities vão continuar pressionadas. É outra razão para procurarmos companhias com capacidade de definir preços, líderes de mercado. Como empresas de alimentos, que têm um bom poder de aumentar seus preços para manter margens e compensar o custo das suas matérias primas.
Valor: Quanto os emergentes devem crescer no ano que vem?
Mobius: Na média, deve ficar em 4%. As bolsas é que não se sabe quanto podem subir. Acredito que veremos uma recuperação no ano que vem. Neste ano, as bolsas de mercados emergentes ficaram abaixo da média. Então acho que no ano que vem elas devem recuperar.
Valor: Pode haver um rali no ano que vem nas bolsas?
Mobius: Pode sim. Se a Europa chegar a uma solução para sua crise de dívida, o mercado pode ter um grande rali. Apesar de as eleições nos EUA continuarem a acrescentar alguma incerteza no mercado. E as coisas também não são mais tão simples. Hoje não temos só Europa e EUA para nos preocuparmos, temos a China, temos o Japão, temos o Brasil, todos países importantes no mercado global. E a distribuição da riqueza nessas novas potências está aumentando a procura por commodities e bens.
Valor: Os preços das commodities vão subir?
Mobius: Não digo que vão subir, mas vão continuar pressionadas, com muitos altos e baixos. Temos um alto valor investido em derivativos ligados a commodities, temos, por exemplo, os ETFs (fundos vinculados a um índice com cotas negociadas em bolsa) que possuem elevados valores aplicados em commodities e seus derivativos. E há um grande volume de recursos no mercado que precisa de um destino e uma parte grande deve ir para matérias-primas.
Valor: E o Brasil nesse contexto?
Mobius: O Brasil é um mercado muito atraente. É uma economia diversificada, com grande variedade de commodities, e um grande mercado consumidor. Eu penso que o Brasil está em uma posição muito boa. É um pouco como os EUA, que podem se isolar das crises, pois têm um grande mercado consumidor, produz matérias-primas, têm indústrias e alimentos.
Valor: E a bolsa brasileira, como deve se comportar?
Mobius: Deve haver uma recuperação geral das bolsas. As pessoas vão concluir que os mercados emergentes são um porto seguro e vão buscar diversificação, colocando mais dinheiro nesses países, que estão crescendo mais que os outros. O conceito de risco também está sendo reorganizado. Não é mais certo dizer que bônus do Tesouro americano ou do governo alemão são papéis sem risco. A resposta portanto é diversificar, não só no Brasil, mas globalmente.
Valor: Quais setores têm maior potencial no Brasil?
Mobius: Acho que o primeiro é o de commodities, como minério de ferro, cobre e minerais. O segundo é petróleo e o terceiro, consumo. Pode ser varejo ou bens de consumo ou bebidas. Há uma grande e crescente população de consumidores no Brasil.
Valor: Quais ações de empresas brasileiras vocês têm em carteira?
Mobius: Petrobras, OGX, AmBev, Vale, Natura e Marfrig.
Valor: E quanto o Brasil representa em seu portfólio?
Mobius: O Brasil tem hoje o maior peso em nosso portfólio global, quase 15%. Mas isso depende do fundo. A participação brasileira cresceu. Não porque compramos mais ações, mas porque algumas ações brasileiras subiram mais, por isso passaram a ocupar um lugar maior. A China, que costumava ser a maior participação, está com 12%. Temos ativos de quase 40 países em nossa carteira.
Valor: Quais são os países mais atraentes hoje para investir?
Mobius: Nós costumamos olhar empresas, não países, mas estamos vendo oportunidades na Rússia, Tailândia, África do Sul, Nigéria, Vietnã, os chamados mercados de fronteira.
Valor: E quanto vocês têm hoje sob gestão?
Mobius: Na minha área, de mercados emergentes, US$ 40 bilhões, somente em ações, dos quais o Brasil deve ter uns US$ 6,5 bilhões. Claro que outros fundos globais da Templeton também têm papéis emergentes, talvez outros US$ 40 bilhões. Podemos falar então em US$ 80 bilhões em emergentes.

Abertura 21.12.2011

As principais bolsas europeias operam em leve alta no momento. FTSE 100 +0,14%, CAC 40 +0,23%  e DAX +0,32%. Os futuros americanos também operam em leve alta com DOW +0,39%, SP500 +0,28% e NASDAQ +0,33%. Por aqui a abertura dos nossos futuros vai em sentido oposto com DOLFUT +0,32% e INDFUT -0,49%.  Na agenda do dia destaque para a divulgação da venda de casas existêntes nos EUA às 13:00 hs. Bons Negócios.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Abertura 20.12.2011

As principais bolsas europeias operam sem uma direção unica no momento. FTSE 100 -0,14%, CAC 40 +1,06% e DAX +0,91%. Os futuros americanos operam em alta com DOW +0,73%, SP500 +0,96% e NASDAQ +0,88%. Por aqui temos a abertura dos nossos futuros em linha com os futuros americanos , sinalizando uma abertura positiva para o pregão de hoje. DOLFUT -0,69% e INDFUT +1,01% . Bons Negócios. 

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Hoje Exercício de Opções 19.12.2011

Atenção !!!!
Hoje é dia de vencimento de opções na Bovespa. 



Abaixo a relação dos horários a serem obedecidos:

Bloqueio/Exercício no Mercado de Opções sobre Ações:

Dias anteriores ao vencimento:
das 11h às 17h
Exercício de posição titular;

Dia do vencimento:
das 11h às 12h30
Negociação das séries vincendas para encerramento de posição, isto é, venda para posição titular e compra para bloqueio para posição lançadora;

das 12h30 às 14h
Somente exercício de posições titulares das séries vincendas.

Bloqueio/Exercício no Mercado de Opções sobre Índice:

Dias anteriores ao vencimento:
das 11h às 14h
Exercício de posição titular;

Dia do vencimento:
das 11h às 14h
Negociação das séries vincendas para encerramento de posição, isto é, venda para posição titular e compra para bloqueio para posição lançadora;

após as 18h
exercício automático das séries vincendas sempre que:
(i)                  a opção de compra: índice de liquidação for superior ao preço de exercício; e
(ii)                 a opção de venda: índice de liquidação for inferior ao preço de exercício.

A correção de operações poderá ser realizada até às 19h.

Agenda Econômica Semanal 19/12 - 23/12/2011


Abertura 19.12.2011

As principais bolsas europeias operam em alta no momento com FTSE 100 +0,28%, CAC 40 +0,99% e DAX +1,12%. Os futuros americanos operam em alta com DOW +0,55%, SP500 +0,69% e NASDAQ +0,77%. A abertura dos nossos futuros tem sinalização dúbia com DOLFUT +0,54% e INDFUT +0,56%. Fico atento para o movimentação  hoje uma vez que é dia de vencimento das opções. Bons Negócios.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Venda de ações do fundador amplia queda de Lupatech



Autor(es): Ana Paula Ragazzi | De São Paulo
Valor Econômico - 16/12/2011


No pregão do dia 24 de novembro, em que as ações da Lupatech tiveram queda muito forte, de 26%, um integrante do conselho de administração da companhia foi responsável por grande parte das vendas.
Desde o dia anterior, as cotações começaram a refletir a avaliação de que a situação de caixa da Lupatech não seria suficiente para que a companhia, fornecedora de equipamentos para indústria de petróleo, honrasse todos os seus compromissos até o fim do ano.
Conforme divulgado pela empresa, obedecendo à Instrução 358 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que obriga a divulgação mensal de movimentações de compra e venda de ações por parte de diretores, conselheiros ou acionistas de companhias abertas, dia 24 de novembro integrantes do conselho de administração da companhia venderam 1,99 milhão de ações da empresa, ao preço médio de R$ 3,92, movimentando R$ 7,837 milhões. A operação foi intermediada pelo JP Morgan. Naquele dia, a ação fechou cotada a R$ 3,45.
No mercado, a venda é atribuída, ainda que indiretamente, ao fundador da Lupatech, Nestor Perini, que atualmente é o presidente do conselho de administração da empresa.
Perini, por meio da holding Lupapar, contraiu um empréstimo com o banco JP Morgan. As quedas recentes das ações na bolsa levaram o papel a um preço que acionou um gatilho previsto nos termos do contrato fechado entre ambos que disparou, automaticamente, o direito de o JP Morgan vender as ações. No pregão anterior, as cotações da Lupatech já haviam caído 19,6%. Por essa razão, toda a venda foi disparada naquela sessão.
O giro médio das ações da Lupatech, em 2011, é de R$ 2,7 milhões - apenas o lote vendido naquele dia movimentou quase três vezes este montante. No pregão do dia 24, feriado de Ação de Graças no Estados Unidos, o que costuma reduzir a liquidez das bolsas, a Lupatech negociou R$ 27,7 milhões, o dobro do girado no dia anterior. Durante a sessão, a empresa teve 6.398 negócios fechados contra uma média histórica de 320 ao dia.
A quantidade de ações negociadas no dia 24 equivale a 4% do capital da companhia. Os últimos dados divulgados pela empresa sobre a fatia da Lupapar são de 6 de setembro e informam uma participação de 25%, que se reduziu para 21% após a venda.
A Lupapar abriga ainda as ações de Luis Fernando e Paulo Henrique Perini.
Procurada pelo Valor, a Lupatech não atendeu ao pedido de entrevista.
O acompanhamento da venda das ações por parte de pessoas que fazem parte da companhia é um dado monitorado constantemente pelo mercado. Se os executivos compram a ação, a primeira interpretação, salvo condições especiais, é de confiança no negócio. Se vendem, o mercado tende a questionar as razões da medida.
Desde o fim de novembro, a empresa tem sofrido questionamentos sobre a sua solvência.
O Valor informou ontem que a empresa vai pedir o "perdão" do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para o descumprimento das cláusulas de endividamento da sua segunda emissão de títulos privados. E não vai oferecer nada em troca da dispensa.
A proposta será levada pela companhia para assembleia de debenturistas marcada para o dia 29 de dezembro.
Cerca de 90% das debêntures são detidas pelo BNDES, terceiro maior acionista da empresa, com 11,5% do capital.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

BM&F começa a apurar nova taxa de câmbio



Por Fernando Travaglini | De São Paulo
A BM&FBovespa começa a divulgar a partir de segunda-feira, dia 19, sua própria taxa de câmbio de referência (TCR). A nova cotação para a moeda americana, uma demanda dos bancos, será apurada na plataforma eletrônica da própria bolsa, em seis horários diferentes, com duas médias diárias às 13 horas e às 16 horas - considerada a taxa de fechamento.
A cotação (ou "fixing", como é conhecido esse tipo de medida nos mercados mundiais) servirá, num primeiro momento, apenas como uma referência para o mercado, já que os bancos e os fundos de investimentos viram alguns problemas na nova Ptax do Banco Central (BC) - que desde o segundo semestre tem nova fórmula de cálculo. A BM&FBovespa não descarta, no entanto, que a TCR possa servir, no futuro, como referência até mesmo para os contratos de derivativos cambiais da bolsa.
"A taxa não é um substituto à Ptax. É uma alternativa", diz Sérgio Goldenstein, diretor de renda fixa, câmbio e derivativos da bolsa. "Vamos acompanhar se a taxa é bem formada, se precisa de ajustes e, lá na frente, caso ganhe a confiança dos agentes e haja uma demanda do mercado ela poderia ser usada como referência", completa.
Goldenstein pondera que esse não será um processo imediato e só ocorrerá se houver uma demanda dos bancos. "Seria uma mudança cuidadosa, não imposta", afirma. Mas ele lembra que o Banco Central nunca se opôs a uma taxa de referência para os contratos cambiais que venha do mercado.
A expectativa da bolsa é que os primeiros a usarem a taxa sejam os fundos de investimento, para a marcação a mercado de suas aplicações - caso a CVM autorize. Como a nova Ptax do Banco Central é apurada pela manhã, com fechamento às 13 h, muitos gestores argumentam que variações do dólar no período da tarde trazem distorções para as marcações a mercado.
Outra preocupação dos bancos é que a Ptax não é totalmente "replicável", ou seja, como não é conhecido o horário exato em que o BC faz apuração, as instituições não conseguem fechar contratos com taxas próximas ao índice oficial. O ideal, na visão do mercado, é que seja conhecido o momento exato do cálculo para que os negócios feitos entre bancos e clientes possam ter uma taxa de câmbio a mais próxima possível da taxa de referência.
Até por isso a bolsa definiu que a TCR será calculada como uma média ponderada de todos os negócios efetuados no intervalo de um minuto, com início 30 segundos antes de cada um dos seis horários ao longo do dia: 10h, 11h, 12h, 13h, 15h e 16h. Às 13h e às 16h também serão divulgadas médias simples das medidas anteriores.
O uso da TCR pelo mercado depende de como a nova cotação será aceita pelos agentes. Mas o objetivo principal do índice, diz Goldenstein, é ampliar a liquidez e a transparência do mercado de câmbio à vista.
Com isso, ele espera uma migração das operações de câmbio à vista para a plataforma eletrônica, que hoje responde por cerca de 10% do volume total do mercado cambial brasileiro - o giro diário de câmbio está na casa dos US$ 2 bilhões, mas apenas US$ 150 milhões passam pela bolsa. O mercado futuro, mais líquido e onde o preço é de fato formado no Brasil, gira entre US$ 15 bilhões e 20 bilhões por dia.

MOODY'S REBAIXA PARA BAA1, O RATING DE DUAS UNIDADES DO BANCO DEXIA



Cingapura, 15 - A agência de classificação de risco Moody's rebaixou nesta quinta-feira as dívidas rating de longo prazo do
Dexia Credit Local (DCL, na sigla em inglês) e do Banque Internationale à Luxembourg Dexia (DBIL), para Baa1, de A3, e
deixou as duas instituições financeiras sob revisão para rebaixamento.

No caso do DCL, a agência Moody's informou que sua preocupação principal foi com o perfil de liquidez da empresa,
baseando-se na falta de certeza sobre o apoio dos governos da Bélgica, França e Luxemburgo, com garantia de
financiamento, e os riscos de deterioração em seu crédito.

Enquanto o Dexia está em processo de desvinculação do Banque Internationale, a Moody's disse que rebaixou a unidade
tendo em vista que o banco pode não estar capacitado para alcançar uma saída equilibrada do grupo, e então, pode
eventualmente encontrar as mesmas dificuldades que o DCL.

"O último anúncio do Dextia, de uma garantia temporária até 31 de maio de 2012, introduz adicional incerteza quanto à
abrangência e garantia definitiva, apesar de reconhecermos que o princípio de uma garantia de até € 90 bilhões já foi
validada legalmente pelos três países para suas respectivas ações", disse a Moody's. As informações são da Dow Jones.
(Antonio Rogério Cazzali)

Abertura 15.12.2011

As principais bolsas europeias operam em alta no momento. FTSE 100 +0,46%, CAC 40 +0,41% e DAX +0,70%. Os futuros americanos também operam em leve alta com DOW +0,30%, SP500 +0,35% e NASDAQ +0,22%. Os futuros por aqui também sinalizam leve alta para a abertura de hoje , com DOLFUT -0,53% e INDFUT +0,31%. Na agenda do dia destaque para a divulgação dos pedidos de auxilio desemprego nos EUA às 11:30 hs. Bons Negócios.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

HOJE !!!!! Vencimento dos Contratos Futuro de Indice

Atenção , hoje 13.12 vencem os contratos futuros de indice WINZ11 e INDZ11.


Próxima série com vencimento em fevereiro de 2012 - WING12 e INDG12.

Abertura 14.12.2011

As principais bolsas europeias operam em baixa no momento FTSE 100 -0,83%, CAC 40 -1,54% e DAX -0,91%. Os futuros americanos operam levemente negativos próximos da estabilidade com DOW -0,10%, SP500 -0,02% e NASDAQ -0,29%. Por aqui temos DOLFUT +0,37% e INDFUT +1,34% , sinalizando uma abertura em alta para o pregão e hoje. Como hoje é vencimento dos contratos futuros do IBOV , os valores do INDFUT não poderão ser levados em conta , e portanto devemos ficar mais atentos a movimentação do dólar que sinaliza abertura em baixa.  Bons Negócios.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Abertura 13.12.2011

As principais bolsas europeias operam em alta no momento. FTSE 100 +0,75%, CAC 40 +0,29% e DAX +0,79%. Os futuros americanos também operam em alta com DOW +0,49%, SP500 0,57% e NASDAQ +0,50%. Por aqui tivemos a abertura dos nosso futuros sinalizando alta , com DOLFUT +0,05% e INDFUT +0,39%. Expectativa para vendas no varejo do mercado Norte Americano que será divulgado às 11:30 hs. Bons Negócios.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Abertura 12.12.2011

As principais bolsas europeias operam em baixa no momento. FTSE 100 -0,68%, CAC 40 -1,11% e DAX -1,67%. Os futuros americanos também operam em baixa com DOW -0,75% , SP500 -0,88% e NASDAQ -0,73%. Por aqui a abertura dos nossos futuros tem o DOLFUT +0,88% , sinalizando uma abertura em baixa para o futuro do IBOV. 

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Abertura 09.12.2011

As principais bolsas europeias operam em alta no momento , FTSE 100 +0,65%, CAC 40 +1,50% e DAX +1,53%. Os futuros americanos também operam em alta com DOW +0,89%, SP500 +1,00% e NASDAQ +0,90%. Por aqui a abertura dos nosso futuros sinalizam abertura em alta para o pregão de hoje DOLFUT -0,79% e INDFUT +0,75%. Bons Negócios.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Abertura 08.12.2011

As principais bolsas europeias operam no momento sem direção única. FTSE 100 +0,33%, CAC40 -0,24% e   DAX +0,26%. Os futuros americanos também operam sem direção comum , próximos da estabilidade DOW -0,05%, SP500 -0,15% e NASDAQ +0,04%. Por aqui temos os nossos futuros operando próximos da estabilidade com DOLFUT -0,19% e INDFUT +0,11%. Bons Negócios.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Mais de 25 mil pessoas físicas deixaram a bolsa neste ano


Os pequenos investidores seguiram batendo em retirada da bolsa em novembro. Pelo sexto mês consecutivo, o total de contas de investidores pessoas físicas no mercado acionário caiu. De acordo com números da BM&FBovespa, o total de contas desse tipo de aplicador somou 585.190 no mês passado. Isso significa que, apenas em novembro, a bolsa perdeu 3.378 investidores. No fim de outubro, eram 588.568 contas.

Os dados sobre o acumulado do ano mostram um quadro ainda pior: a bolsa já perdeu mais de 25 mil contas de pessoas físicas, já que havia iniciado o ano com 610.915 cadastros.

No mês passado, o saldo líquido (aplicações menos resgates) das negociações de pessoas físicas com ações em bolsa terminou negativo em R$ 424,017 milhões. Com isso, no ano, até novembro, essa classe de aplicadores já retirou R$ 7,166 bilhões da bolsa.

O relatório da BM&FBovespa sobre as operações de novembro mostra ainda que a percepção de piora da crise na Europa em novembro - que fez o Índice Bovespa encerrar o mês com queda de 2,51% - levou os investidores a buscar nas operações de empréstimos de ações uma forma de obter ganho extra com os papéis.

O volume financeiro com aluguel de ações bateu recorde em novembro, ao somar R$ 67,30 bilhões. O total é 4,11% superior aos R$ 64,64 bilhões registrados em outubro. O número de operações também cresceu: foi de 122.983, ante 121.132 no mês anterior.

O empréstimo de ações é uma operação indicada aos investidores que não pretendem vender seus papéis no curto prazo, mas querem obter um rendimento extra com eles. O doador - o dono das ações - coloca o papel para alugar e recebe um retorno prefixado do tomador que varia de acordo com a procura pelo aluguel. Quem toma o papel emprestado acredita que ele vai cair e o vende no mercado, esperando recompra-lo mais barato na hora de devolvê-lo ao dono.

Os números revelam ainda que os investidores recorreram mais aos fundos de índices com cotas negociadas em bolsa, os chamados ETFs (Exchange Traded Fund) em novembro. O volume financeiro dos oito ETFs negociados na bolsa registrou recorde, ao atingir R$ 1,45 bilhão. Em outubro, o volume negociado foi de R$ 1,37 bilhão. O número de negócios com os fundos de índices também cresceu. Os oito ETFs totalizaram 86.037 transações no mês passado - crescimento de 19% ante os 72.352 registrados em outubro.

Os ETFs são fundos espelhados em índices e suas cotas são negociadas em bolsa, como ocorre com as ações. As aplicações são muito populares no mercado internacional e têm sido um dos veículos preferidos dos estrangeiros para investir nos emergentes. Ao comprar uma cota desses fundos, é como se o investidor estivesse adquirindo um pequeno clone de um indicador, com a vantagem de não precisar comprar cada papel na quantidade exigida pelo referencial.

Atualmente, são negociados oito fundos de índices na bolsa. O mais negociado é o Bova11, que espelha o Índice Bovespa. Os números mostram que esse ETF registrou volume de R$ 1,37 bilhão em novembro e 82.402 negócios.

O aquecimento do setor de fundos imobiliários está fazendo com que essas aplicações também ganhem espaço na bolsa. Os fundos imobiliários movimentaram R$ 78,54 milhões, um crescimento de 32% ante o volume financeiro registrado em outubro, de R$ 59,57 milhões. Já o número de negócios atingiu 7.812 no mês passado, levemente acima das 7.769 transações realizadas em outubro.


fonte: Valor Economico
 

Abertura 07.12.2011

As principais bolsas europeias operam em alta com FTSE 100 +0,02%, CAC 40 +0,54% e DAX +0,33%. Os futuros americanos também operam em leve alta com DOW +0,36%, SP500 +0,33% e NASDAQ +0,30%. Por aqui temos DOLFUT +0,25% e INDFUT -0,27% sinalizando, até o momento, uma abertura estável para o pregão de hoje. Bons Negócios.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Abertura 06.12.2011

As principais bolsas europeias operam sem direção comum no momento. FTSE 100 +0,14%, CAC 40 -0,42% e DAX -0,69%. Os futuros americanos operam em leve alta com DOW +0,39%, SP500 +0,33% e NASDAQ +0,56%. Por aqui temos DOLFUT +0,19% e INDFUT +0,48% o que sinaliza até o momento,  uma abertura próxima da estabilidade para o pregão de hoje. Bons Negócios.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Abertura 05.12.2011

As principais bolsas europeias operam em alta no momento. FTSE 100 +0,57%, CAC 40 +0,67% e DAX +0,67%. Os futuros americanos também operam em alta com DOW +0,98%, SP500 +0,97% e NASDAQ +0,98%. Por aqui temos os nossos futuros operando com DOLFUT -0,42% e INDFUT +0,86% , sinalizando uma abertura positiva para o pregão de hoje. Bons Negócios.

Agenda Economica Semanal 05/12 - 09/12/2011